domingo, 1 de março de 2015 6vd5d

Por que 60 km/h neste local? 5i1g35


O DER (Departamento de Estradas e Rodagem) do Estado de São Paulo colocou na rodovia Armando de Sales Oliveira, SP322, no trecho que está sendo reformado entre Bebedouro e Olímpia, ando por Monte Azul Paulista, Marcondésia, Cajobi e Severínia, 7 radares para fiscalização e multa por possíveis excessos de velocidade. No momento, apenas 1 dos locais com radar é que está funcionando, em Severínia, segundo a diretora regional de Barretos do DER, Heliane Rodrigues Borges, devido à falta de arela no local, que será instalada após conclusão da licitação. Os demais foram colocados mas ainda não funcionam, devendo entrar em operação após a conclusão das obras.
A Comarca circulou por todo o trecho em reforma e constatou que esse radar da foto, localizado em Bebedouro, é muito perigoso, pois fica num local extremamente íngreme nos dois sentidos e a indicação do limite de velocidade de 60 km/h está a apenas 500 metros de distância do radar, ou seja, antes dessa indicação o motorista não sabe qual é o limite de velocidade no trecho, pois não existem placas indicando. As únicas que haviam indicavam 100 km/h para veículos de eio e 80 km/h para veículos pesados, mas foram cobertas com plásticos, portanto não valem mais.
Pedimos ao DER que reveja o limite de velocidade neste ponto de Bebedouro, pois no trecho já estão concluídas as obras, como se vê na foto. Percebe-se claramente que essas placas já estão causando problemas para os motoristas, é só reparar na foto as marcas de freadas no asfalto da rodovia.
Mais algumas fotos da rodovia:

Marcas de freadas na pista próxima ao radar de Bebedouro.


A mesma placa, 1 km antes do radar de Bebedouro, que ficou descoberta por mais de um mês, sendo coberta no dia 23 de fevereiro.

Trecho em obras próximo à balança em Monte Azul Paulista.

sábado, 17 de janeiro de 2015 325z6b

A Comarca completa 100 anos c4v1d

Nosso jornal A Comarca completa neste dia 17 de janeiro de 2015 100 anos de vida, e para comemorar lançamos o primeiro especial sobre a nossa História, que começou com José Cione em 1915, após a cidade de Monte Azul se tornar município, separando-se de Bebedouro. Confira junto com a edição impressa o especial, que é o primeiro de uma série a ser lançada mensalmente. Abaixo, a capa:

Capa dentro da capa!

A Comarca agradece a todos os leitores e aqueles que, de uma forma ou outra, ajudaram a criar nossa História, e àqueles que continuarão a nos ajudar no futuro deste jornal.

Somos Centenários!!!
Continuamos pensando no presente, mas com foco no futuro e lembrando do ado.
Nada é velho ou antigo se for usado para ensinar e aprender!
Muito Obrigado a todos!

A COMARCA 5h6y5

segunda-feira, 24 de novembro de 2014 4e6v5j

Pacto pela Boa Governança tem a presença de Paulo David em Brasília 5e2v5q


Prefeitos, prefeitas e gestores municipais participaram em Brasília do “Pacto pela Boa Governança: um Retrato do Brasil”, evento organizado pela Confederação Nacional dos Municípios (CNM) e Tribunal de Contas da União (TCU). O prefeito monte-azulense, Paulo David (PSDB), participou do ato juntamente com o secretário Jurídico, Paulo Panhoza Neto, que teve como objetivo fomentar a discussão de problemas nacionais e apresentar contribuições para o desenvolvimento integrado da nação. Realizado no Museu Nacional da República, o ato reuniu o vice-presidente Michel Temer, o presidente do Tribunal de Contas da União, João Augusto Ribeiro Nardes, o presidente do Senado Federal, Renan Calheiros, o presidente da Câmara dos Deputados, Henrique Eduardo Alves, o presidente do Supremo Tribunal Federal, Ricardo Lewandowski, e jornalistas moderadores, que palestraram sobre Educação, Infraestrutura, Previdência Social, Saúde e Segurança Pública. Os temas discutidos se deram a partir de resultados apresentados pelos tribunais de contas do Brasil sobre seus principais trabalhos realizados, bem como estudos desenvolvidos pelos parceiros em suas respectivas áreas de atuação. Ao final, o presidente da CNM, Paulo Ziulkoski, apresentou o documento “Propostas Municipalistas aos Eleitos de 2014”, que trata das necessárias informações para o aperfeiçoamento da federação brasileira, do ponto de vista do Movimento Municipalista. (Alberto Aragão)



segunda-feira, 17 de novembro de 2014 6c1v27

Municípios assumem iluminação pública a partir de janeiro de 2015 3r2d3m


Uma resolução da Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL) determinou que, a partir de 2015, a responsabilidade pela manutenção, expansão e melhorias da rede de iluminação pública será das prefeituras municipais. A Resolução 414/10, alterada pelo artigo 13 da Resolução 479/12, define a medida, cabendo ao Poder Público a definição dos critérios para atendimento aos pedidos de instalação de iluminação pública, bem como a expansão do sistema. Ouvido por A Comarca, o consultor de negócios da FL, Marco Antônio de Carvalho, esclareceu que o Poder Público é responsável pelos custos relativos à manutenção, expansão e melhorias do parque de iluminação pública, dos pontos de iluminação ornamental, bem como de praças públicas do município e também com relação à troca de tecnologia e potência das lâmpadas, cabendo à distribuidora de energia elétrica, até dezembro de 2014, a manutenção dos pontos já instalados e à Prefeitura Municipal encaminhar para a FL as solicitações de projetos de melhorias e incrementos de novos pontos de iluminação pública. “Até dezembro de 2014, segundo determina a Resolução da ANEEL, haverá a transferência dos ativos de iluminação pública das concessionárias para as prefeituras municipais do Estado. A FL Paulista, responsável pela iluminação atual em Monte Azul Paulista e região, realizará essa transferência, de acordo com os termos estabelecidos pelo Artigo 218 desta resolução, alterado em 10 de dezembro de 2013 pela Resolução Normativa nº. 587. Após a transferência dos ativos, as prefeituras am a responder pela operação da iluminação pública, bem como sua manutenção. À concessionária caberá o fornecimento de energia. Com essa responsabilidade, as prefeituras podem optar por constituir uma estrutura própria para a operação e manutenção da iluminação pública ou então contratar empresas especializadas para a execução dos serviços”, disse Carvalho.

COMO FICA

Ouvido por A Comarca, o secretário jurídico da Prefeitura de Monte Azul Paulista, Paulo Panhoza Neto, ressaltou que o município já vem se preparando para cumprir a Resolução da ANEEL e que tudo será feito para que o munícipe tenha um serviço prestado de qualidade. “O prefeito já determinou a licitação de um caminhão com braço elevatório igual ao da FL para poder efetuar os serviços de troca de lâmpadas ou reatores, está qualificando e treinando a equipe de eletricistas e, acredito que para 2015 deva se abrir concurso público para contratação de mais eletricistas e até um engenheiro elétrico, que será o responsável por esta expansão e manutenção da iluminação publica. É um desafio, pois teremos que nos estruturar com lâmpadas, reatores, postes, braços de luz, enfim, uma estrutura bem definida para que, em pouco espaço de tempo, possamos nos enquadrar nesta nova medida”, disse Neto.

CIP

Ainda segundo o secretário jurídico, “o município a a receber a partir de 2015 a Taxa de Iluminação Pública (TIP), que antes era cobrada pela distribuidora e que no próximo ano virá na forma de Contribuição de Iluminação Pública (CIP), porém, a Prefeitura deverá gerir isso com uma certa cautela, visto que o valor vem para o município, mas pode ser que não seja o suficiente para toda a manutenção e pode ser que devemos complementar isso até que possamos estar estabelecidos em termos de estrutura para tocar este tipo de serviço público. Estamos fazendo um estudo do valor que será cobrado na CIP e acredito que, até o próximo mês deveremos ter este estudo concluído. Hoje já é cobrado um valor na conta de luz e agora precisamos fazer os cálculos corretos, pois todo estes tipos de serviços, como  manutenção, expansão, melhorias na rede de iluminação pública, qualificação de mão de obra, entre outros, serão custeados pelo município. Por isso devemos fazer este levantamento, para saber o quanto será cobrado de CIP do contribuinte”, afirmou Neto.

TERCEIRIZAR


Perguntado sobre a intenção da Prefeitura em terceirizar o serviço, Panhoza Neto foi taxativo. “Não é a vontade do prefeito, a vontade é que o município assuma com uma estrutura própria. Já tivemos no ado alguns exemplos de terceirização de serviço público, como foi o serviço de água, que por um período saiu do Saemap e foi para uma outra empresa, o que acabou não dando certo e a experiência não foi boa. Por isso que terceirizar não é a vontade do município”, concluiu.  (Alberto Aragão)


BEBEDOURO
Após a votação que estava prevista para o dia 3 de novembro, na Câmara Municipal, referente à mensagem nº 02 ao Projeto de Lei Complementar nº 03/2014, de autoria do prefeito Fernando Galvão, de Bebedouro, que prevê a instituição de uma contribuição para a CIP (Custeio da iluminação Pública), não ocorrer em virtude de um pedido de vistas apresentado pela vereadora Sebastiana Camargo (DEM), a questão deverá ser reapresentada posteriormente nas demais sessões ordinárias.
Durante a sessão, de posse de um informativo do STF (Supremo Tribunal Federal) pouco conclusivo sobre a instituição da CIP pelos municípios, a vereadora, líder do governo  municipal na Câmara, optou por pedir a suspensão da votação para que, nos próximos dias, a Assessoria Jurídica da Prefeitura se pronuncie a respeito após analisar o posicionamento do STF.
O Projeto de Lei Complementar 03 estabelece uma cobrança mínima mensal de R$ 3,50 destinada a residências e máxima de R$ 12,60 para estabelecimentos comerciais e grandes indústrias, sobre a conta de energia elétrica, conforme o consumo.
De acordo com a proposta apresentada pelo prefeito, após uma resolução da Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica) rear aos municípios a responsabilidade pela manutenção da energia elétrica, só ficariam livres da contribuição os proprietários de imóveis com consumo de até 50 kwh/mês, que fazem referencia a aproximadamente cinco mil residências em Bebedouro.
No entanto, ainda discutindo o tema, na manhã do dia 6 foi realizada uma coletiva de imprensa nas dependências da Prefeitura, ocasião em que o prefeito, Fernando Galvão, enfatizou que essa contribuição é uma exigência por parte do Governo Federal, onde todos os municípios brasileiros terão de se adequar até o dia 1º de janeiro de 2015. Lembrando que o projeto foi enviado à Câmara Municipal seguindo essa ordem, para que os municípios dêem a completa manutenção de toda a rede elétrica da cidade.
“Bebedouro possui 10 mil pontos de rede elétrica, e toda a troca de lâmpadas e a manutenção dessa rede a a ser obrigação do município. E mais uma vez, o Governo Federal a uma obrigação para o município, mas não a o recurso suficiente para isso. Essa é a grande discussão. Todos os municípios estão se adaptando, porque sabem que, com a estrutura própria não tem condição de dar essa manutenção. É necessário nesse momento termos consciência e tranquilidade porque iluminação pública é importante para o desenvolvimento da cidade e da manutenção da segurança pública”, explica o prefeito.
Ele observa que cidades que já trabalham dessa forma aprovaram esse projeto com tranquilidade, porque tem conhecimento de que essa é uma responsabilidade do município, que não pode ser evitada.
De acordo com o presidente da Câmara Municipal de Bebedouro, Ângelo Daólio, caso a CIP não seja aprovada, o município ficará sem iluminação, partindo do aspecto que a Prefeitura precisará fazer a manutenção de 10 mil pontos, sem possuir os equipamentos necessários.
“Decidiremos ainda essa semana a data que esse projeto será colocado em votação, sendo necessário para sua aprovação seis votos a favor para que possamos dar início a esse novo capítulo de nossa história. Mas, caso não seja aprovado, quem pagará o preço com a falta de energia e segurança serão os munícipes”, afirma o presidente da Câmara Municipal.
Durante a apresentação do tema, o engenheiro eletricista da Prefeitura, responsável pela divisão municipal de Engenharia Elétrica, José Paulo Rossanezi, informou que, como o município não possui condições de realizar essa manutenção da rede elétrica com seus próprios funcionários e tão pouco prover investimentos na área, Bebedouro ficará responsável pela supervisão da empresa que, futuramente, será contratada para esses serviços. (Gustavo Pardo)